Manaus/AM - Nove pesquisadores da região do Alto Solimões, integrantes da rede de apoio ao Parque Científico e Tecnológico do Alto Solimões, tiveram suas propostas selecionadas pelo Programa de Apoio à Interiorização em Pesquisa e Inovação Tecnológica no Amazonas (Painter).

O programa é fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com o apoio técnico da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti).

Durante o processo de construção das propostas científicas, os pesquisadores receberam mentoria da equipe técnica do Núcleo para o Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira do Estado do Amazonas (Niffam), que está sob a coordenação da Secti.

“São projetos incríveis e que abordam temas que vão desde a questão cultural, relacionada ao conflito de idiomas com a dimensão sociolinguística da região, até a viabilização do primeiro centro de conservação de germoplasma e implantação do espaço científico e cultural do Alto Solimões. Todas as propostas estão em consonância com os objetivos do Niffam, que tem por finalidade fortalecer as potencialidades, estimular o desenvolvimento socioeconômico, além de fomentar o sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na região do Alto Solimões”, destaca a titular da Secti, Tatiana Schor.

Os pesquisadores aprovados pelo Painter e que fazem parte da rede que dá suporte ao Parque Científico e Tecnológico do Alto Solimões, estão baseados na Universidade do Estado do Amazonas (UEA – Tabatinga) e na Universidade Federal do Amazonas (Ufam – Benjamin Constant) e ainda no Instituto Federal do Amazonas (Ifam – Tabatinga).

“Nossa ideia é pensar o interior do Amazonas, abordando narrativas que venham nortear as políticas públicas sustentáveis, além de fortalecer a Ciência, a Tecnologia e a Inovação, trazendo o desenvolvimento sociobioeconômico para a região do Alto Solimões”, reforça Tatiana Schor.

Fonte:https://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/pesquisadores-do-alto-solimoes-tem-propostas-aprovadas-em-tecnolog#gsc.tab=0

A cartilha sobre COVID-19 em língua Ticuna traz importantes informações para o conhecimento acerca do novo coronavírus, quanto à sua estrutura, ciclo de reprodução, formas de transmissão, sintomas e prevenção, com ótimas ilustrações que facilitam a assimilação e aprendizado do conteúdo.

Faça o download aqui: 

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Professores e alunos do curso de licenciatura em Geografia do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga - CESTB, em parceria com o Núcleo de Estudos Socioambientais da Amazônia - NESAM, produziram e lançaram recentemente vídeo de projetos de extensão desenvolvidos junto as escolas da rede pública municipal de Tabatinga. Os projetos, intitulados "Educação indígena na rede municipal de ensino: diagnóstico da aplicação da Lei n 11.645/08 e oficinas formativas no ensino fundamental de Tabatinga" e "A educação para as relações étnico racial: a Lei 10.639/03 nas escolas da rede municipal de Tabatinga, Amazonas" foram aplicados nas escolas municipais Jociêdes Andrade e São Sebastião e tiveram a participação dos docentes Bruno Lázaro Franco Dias e Breno Patrick Franco Dias, e orientação dos professores Dr. Jonas Dias de Souza e Me. Reginaldo Conceição da Silva.

Manchete na página da UFAM: “INC e parceiros criam plataforma de monitoramento de casos de covid-19 no AM e em áreas indígenas”

A notícia do dia 06 de Maio de 2020, publicada no site de notícias da Universidade Federal do Amazonas por Sandra Siqueira (Equipe Ascom Ufam), destaca a plataforma de monitoramento do Covid-19 no Amazonas e em Terras Indígenas.

A plataforma é uma iniciativa do projeto de pesquisa SIG Litoral da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Ela é hospedada no site da UFRGS, utilizando as ferramentas do ArcGis Online acessíveis em desktop e dispositivos móveis.

 

Continue lendo para saber mais ou vá direto para a notícia em https://ufam.edu.br/noticias-destaque.

Pesquisadores do Instituto de Natureza e Cultura (INC), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), monitoram casos de covid-19 no Estado, inclusive em áreas indígenas, para apresentar registro mais próximo da realidade.

Levantamento pretende acompanhar registros de novos casos para traçar o impacto do vírus no Estado. Responsável pela parceria, a professora do INC, Geise de Góes Canalez afirma que o projeto se dá através de uma rede colaborativa que envolve pontos focais em alguns municípios por região do estado do Amazonas. “Esses pontos focais são professores, estudantes, comunitários, todos eles numa rede de comunicação que nós temos aqui no Estado. A partir das publicações das prefeituras, e suas Secretarias de Saúde, que emitem os boletins de notificação de covid-19, alguns diariamente outros com período diferenciado, esses boletins são públicos, são coletados e entram no nosso banco de dados para o estabelecimento do monitoramento”, explica.

De acordo com a professora, a iniciativa surgiu da necessidade de apresentar os dados que os municípios estão gerando, coletados a partir da aplicação de testes rápidos e não do exame PCR, feito somente em Manaus, e utilizado pela Fundação de Vigilância Sanitária (FVS). “Sabendo das dificuldades logísticas e a infraestrutura que temos no interior, percebemos que era muito importante dar força e visibilidade aos municípios, às Secretarias de Saúde, que estão fazendo diariamente o acompanhamento, o monitoramento, e combate à expansão da contaminação pelo covid-19. Então, esses dados partem da base, de cada município, e revelam um quadro ainda maior da contaminação e, com as notas técnicas que estamos preparando e as intervenções que fazemos a partir do monitoramento, pretendemos ajudar o poder público a dar os alertas das necessidades de infraestrutura, de recursos financeiros para a saúde em cada localidade”, informa.

Os dados são publicados na plataforma diariamente em duas categorias, a que trata do Estado do Amazonas, lançada no dia 30 de abril, e a que acompanha o impacto da pandemia junto às áreas indígenas, disponível desde 1º de maio.  “Nesta, a gente entra em contribuição com outros grupos de pesquisa e sobrepõe as áreas de vulnerabilidade às ocorrências de notificação de covid-19 junto aos indígenas”, detalha. “Estamos fazendo novas parcerias para promover as análises. Num primeiro momento não se pensou em que tipo de análise conseguiríamos promover, porque precisamos fazer as parcerias para que consigamos ter uma melhor análise dos quadros, que precisam ser multidisciplinares”, revela.

Um dos resultados da parceria foi a carta emitida aos agentes dos poderes públicos do Alto Solimões, que solicita a inserção do registro das etnias nos prontuários e nos boletins sobre os casos da covid-19, o que não estava sendo feito, e também serviu de suporte para que o Ministério Público faça essa demanda para todo o Estado. “Mais uma vez, a universidade, no seu protagonismo, vem atuando para apoiar as instituições públicas, os tomadores de decisão, assessorando com dados e informações de modo que se possa melhorar e atender às populações do estado do Amazonas e promover base para as políticas públicas”, ressalta.

O próximo passo é, segundo a docente, a criação de um formulário para as organizações que trabalham com os povos indígenas apontarem as notificações internas sobre as ocorrências da doença entre as populações indígenas por etnia e por localidade. “Iremos iniciar esse módulo devido à demanda existente aqui no Alto Solimões com as subnotificações ou não notificações referentes às etnias e às populações indígenas”, conta. “A nossa ideia como grupo, como universidade, e como sociedade civil é que a gente possa colaborar dando mais esse incremento na divulgação da informação dos boletins municipais que já são divulgados, mas que não estavam sistematizados em uma única plataforma. Nosso projeto se ateve à condição prática que existe dois tipos de testes e o rápido é realizado no interior e divulgado em forma de boletins municipais que possuem informações de um cenário mais real da contaminação por covid-19”, completa.

Fonte: https://ufam.edu.br/noticias-destaque/1451-boletins-ods-especial-covid-19.html

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