Ontem dia 27 de março, a ADACAIBS (Associação de Desenvolvimento Artístico e Cultural da Aldeia Indígena de Belém do Solimões e a MAPANA (Associação de Mulheres Indígenas) deram abertura ao 1º AJURÍ DE ECOLOGIA INDÍGENA - 2022 aqui na aldeia de BELÉM DO SOLIMÕES.

OBJETIVO: Iniciar o novo PROCESSO COLETIVO – “1º Ajurí de Ecologia Indígena” – para buscar juntos soluções possíveis, abraçar novos compromissos e projetos para os problemas urgentes, crescentes e comuns das comunidades participantes.

LEMA: Ngi’ã tadaugü torü ĩpata ya guanearü! Vamos cuidar de nossa CASA COMUM!

Conforme programação, depois de uma bela celebração, cada comunidade e Instituição presente se apresentou e à tarde, os jovens indígenas com profunda mística e arte apresentaram as temáticas principais com teatros, facilitando a compreensão aos indígenas de diversas etnias e línguas presentes. Estes são os Teatros e temas principais este nosso AJURI: 

1 – Diminuição e falta de PEIXES

2 – Diminuição e falta de MADEIRA

3 - Aumento de LIXO

4 – Falta de saneamento básico (ÁGUAS contaminadas...)

5- ALCOOLISMO, drogas, violência...

No final do dia, com grande entusiasmo dos mais de 200 indígenas já presentes, bem representados entre caciques e lideranças, jovens e mulheres indígenas, já formamos os grupos temático para iniciar o 2º dia de conscientização e ESCUTA (diagnostico) de nossa realidade...

Vejam algumas fotos e no final, a PROGRAMAÇÃO GERAL.

Deus nos ilumine e conduza!

Que bom ver todas as nossas IGREJAS INDÍGENAS aqui reunidas, JUNTAS, em prol desta nossa CAUSA e CASA COMUM!

Moẽῧtchi pa Cori! Obrigado Senhor!

 

De 26 a 30 de março acontece na comunidade indígena de Belém do Solimões  o primeiro Ajuri de Ecologia Tikuna.

Em entrevista ao programa Tarde Cabocla, o Freio Paulo Braguini destacou a importância do evento para a comunidade indígena de Belém do Solimões. O objetivo, segundo ele, é chamar a atenção da sociedade e autoridades para os cuidados com a fauna, rios, lagos, igarapés e a Floresta Amazônica, que está se acabando com tanta poluição e desmatamentos.   

Ouça a entrevista completa no player a baixo. 


~ CONFIRA TAMBÉM O CONVITE

O Projeto foi idealizado por Gerson Luzeiro e William Rafhael, ambos servidores da Universidade Federal do Amazonas e Instituto de Natureza e Cultura -INC/UFAM, e busca resgatar a história da cidade de Benjamin Constant através dos relatos dos moradores.
A seguir temos 4 episódios que resgatam essa história veja a seguir ->

Episódio 01: Clique aqui!

Episódio 02: Clique aqui! 

Episódio 03: Clique aqui!
 
Episódio 04: Clique aqui! 

Cada episódio trás consigo uma vasta quantidade de informações, sentimentos e sensações únicas a respeito da história de Benjamin Constant, compartilhe com seus amigos e grupos de estudo!

Aluno bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Natanael Gomes, participou nesta quinta-feira (10) do quadro Rádio Ciência. Na oportunidade, ele falou de sua pesquisa socioambiental do arranjo produtivo da castanha na região do Alto Solimões.

Durante a entrevista, o graduando do curso de licenciatura em Ciências ressaltou a importância da coleta da castanha. Só no ano de 2019, o estado do Amazonas produziu 12 mil toneladas passando a ser considerado o maior produtor da Tríplice Fronteira.

Ainda segundo o estudante, "a ideia é mapear os locais de coleta, produção e rede de distribuição da castanha. E também descrever quem são esses produtores e comerciantes. E quais as práticas de coleta realizadas nessa atividade". 

 

 

 

Por meio do programa Cultura Criativa/2020 promovido pelo governo do Estado do Amazonas através da Lei Aldir Blanc – Prêmio Encontro das Artes, foi elaborado material de divulgação do patrimônio cultural material da tríplice fronteira do Alto Solimões.

O projeto foi realizado pelo Núcleo de Estudos Socioambientais da Amazônia (NESAM) e coordenado pelo professor Jonas Dias de Souza com a participação da equipe de pesquisa composta pelo professor Rodrigo de Oliveira Braga Reis, pela antropóloga Manuela Rodrigues de Souza, e pelas bolsistas Marta Patrícia Ramires Lujan e Maria Luiza da Silva Biê.

O trabalho contou com um mapa artístico da região, elaborado pelo artista local Itayruã Gomes Guida Mano, e com fotos de edifícios históricos, artes e trabalhos indígenas, igrejas e objetos militares que contam um pouco a história e cultura dos municípios da tríplice fronteira amazônica: Tabatinga, Benjamin Constant e Atalaia do Norte. Mais do que trazer um rol exaustivo do patrimônio cultural material da região, o trabalho busca fomentar discussões e debates entorno do tema, ainda tão pouco abordado. O objetivo é incentivar políticas públicas que levam a necessária proteção, preservação e valorização dos bens que fazem parte do patrimônio material local.

O material foi distribuído pela equipe nas Secretarias de Cultura, nos portos e hotéis dos respectivos municípios

 

 

 

 Confira a seguir:

ENCERRAMENTO DO EVENTO⠀
Lançamento de Publicações Indígenas⠀
Data: 26/11⠀
Horário: 18h30min – Tabatinga | 19h30min – Manaus | 20h30min – Brasília⠀

ENCERRAMENTO DO EVENTO⠀
Lançamento de Publicações Indígenas⠀
Data: 26/11⠀
Horário: 18h30min – Tabatinga | 19h30min – Manaus | 20h30min – Brasília⠀

ENCERRAMENTO DO EVENTO⠀
Lançamento de Publicações Indígenas⠀
Data: 26/11⠀
Horário: 18h30min – Tabatinga | 19h30min – Manaus | 20h30min – Brasília⠀

ENCERRAMENTO DO EVENTO⠀
Lançamento de Publicações Indígenas⠀
Data: 26/11⠀
Horário: 18h30min – Tabatinga | 19h30min – Manaus | 20h30min – Brasília

CONVERSATÓRIO INDÍGENA⠀
Memórias Vivas e Vozes de Resistência dos Povos Indígenas⠀
Data: 26/11⠀
Horário: 14h – Tabatinga | 15h – Manaus | 16h – Brasília⠀
Mediador: Analimar Kanamari (Vereador indígena do Município de Atalaia do Norte)⠀

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